À medida que o mercado financeiro evolui, novas oportunidades e desafios emergem, demandando soluções inovadoras e adaptativas. Neste contexto, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios(FIDCs) têm se destacado, especialmente no que tange ao risco sacado. Com a iminente aplicação da Resolução 175 da CVM, torna-se fundamental entender as implicações desta mudança para o futuro desses fundos.

Confira neste artigo, escrito por Fernando Marinari, CEO da Cashforce, uma análise profunda sobre a revolução do risco sacado no mercado de FIDCs e os desafios trazidos pela nova regulamentação.

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O impacto da resolução 175 na dinâmica dos FIDCs

Há cerca de dois meses, escrevi um artigo no LinkedIn sobre o crescimento do risco sacado nos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs). Naquela ocasião, destaquei como a crise da Americanas foi um ponto de inflexão, levando o risco sacado a se tornar uma oportunidade estratégica para esses fundos. A matéria do Neofeed abordou esse tema de forma precisa, ressaltando como o mercado de FIDCs absorveu essa demanda, transformando uma situação de crise em um novo paradigma de negócios.

Agora, com a proximidade da entrada em vigor da Resolução 175 da CVM em novembro, trago aqui o quão essencial é refletirmos sobre o impacto dessa mudança regulatória para o mercado de FIDCs. A Resolução 175 representa uma importante evolução na estrutura dos fundos de investimento, prometendo equalizar os desafios de captação de recursos ao estabelecer diretrizes mais claras e seguras para os investidores.

Risco sacado como estratégia de crescimento sustentável

A capacidade de captação de recursos certamente será ampliada, com os FIDCs se tornando uma opção ainda mais atrativa para investidores em busca de retornos consistentes. No entanto, surge uma questão importante: terão esses fundos capacidade para dar vazão ao volume de recursos captados em operações realmente saudáveis e seguras? Essa é uma pergunta que exige uma reflexão profunda sobre as práticas comerciais e também operacionais que os gestores de FIDCs precisarão adotar.

Nesse contexto, o produto de Risco Sacado se destaca como uma alternativa segura e eficaz para aplicar esses recursos captados. A natureza do Risco Sacado, em que as operações de crédito são respaldadas por grandes empresas compradoras e que, aliado a tecnologia para gerar a rastreabilidade e auditoria exigida nesta modalidade, proporciona uma segurança adicional para os investidores.

De acordo com os dados apresentados pela matéria do Neofeed, o mercado de FIDCs movimenta atualmente cerca de R$ 300 bilhões. Dentro desse montante, as operações de risco sacado já representam aproximadamente R$ 50 bilhões, um número que tem crescido a taxas expressivas. Com a entrada em vigor da Resolução 175, que trará maior segurança jurídica e padronização para os fundos de investimento, o cenário para o risco sacado se torna ainda mais promissor.

Risco sacado nos FIDCs: uma revolução em andamento

Já em 2023, os FIDCs começaram a surfar a onda do risco sacado. O crescimento dessa modalidade tem sido notável, com muitos fundos aproveitando o momento para capturar oportunidades no mercado. No entanto, acredito que a partir do segundo semestre de 2024, esse movimento se intensificará, transformando-se em um verdadeiro mar de ondas gigantes, onde somente os “surfistas” mais preparados, estruturados e com tecnologia avançada conseguirão “dropar” essa onda, aproveitando ao máximo o potencial que o risco sacado ainda oferecerá.

O crescimento do risco sacado dentro dos FIDCs evidencia uma grande oportunidade para o mercado. À medida que mais investidores buscam alternativas seguras e rentáveis, a demanda por operações de risco sacado tende a aumentar ainda mais. Com a entrada em vigor da Resolução 175, que trará maior segurança jurídica e padronização para os fundos de investimento, o cenário para o risco sacado se torna ainda mais promissor.

Cashforce na vanguarda da transformação do mercado de FIDCs

Em resumo, o mercado de FIDCs está prestes a definitivamente assumir o protagonismo no produto de Risco Sacado, um papel que, historicamente, era dominado pelos bancos.

A Cashforce não apenas facilita essa transição, mas promete acelerar o processo, posicionando os FIDCs como os novos líderes desse mercado. Nosso objetivo é trazer transparência e eficiência para o mercado de Risco Sacado, que sempre enfrentou desafios de controle e gestão.

Estamos na vanguarda dessa transformação, oferecendo um produto White Label end-to-end que além de facilitar a implementação de operações de risco sacado, também aumenta a eficiência operacional dos FIDCs.

O futuro dos FIDCs no Brasil parece muito promissor, com o risco sacado se consolidando como uma peça-chave para o sucesso desse mercado. A combinação de inovação, tecnologia e uma sólida compreensão dos novos desafios regulatórios será essencial para aproveitar as oportunidades que se desenham no horizonte.

Na Cashforce, estamos prontos para liderar essa mudança, ajudando nossos clientes a navegar por esse novo cenário com segurança e eficiência.

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