Com o ritmo de imunização avançando mais rapidamente sobre as faixas etárias mais jovens e economicamente mais ativas, especialistas do mercado estão mais animados e apostam no gradual aquecimento da economia no segundo semestre deste ano. A previsão do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é de fechar 2021 com crescimento projetado de 4,8%. 

Embora os vários segmentos ainda sintam os efeitos do recrudescimento das medidas restritivas e de isolamento do início deste ano, a expectativa é de que as pessoas retomem suas vidas dentro do que se convencionou chamar de “novo normal”. O mercado, consequentemente, vai sentir os efeitos dessa retomada, a exemplo do que vem acontecendo na Europa e nos Estados Unidos. 

Como os países que vacinaram mais de 70% das populações já começam a flexibilizar as medidas de isolamento – alguns até suspendendo as restrições de entrada de estrangeiros no país e eliminando o uso de máscara – os segmentos que voltam a dar sinais de fôlego renovado são o de lazer e, especialmente, o de turismo. Dessa forma, os índices de desemprego começam a cair também.

Por aqui, a decisão do Governo de São Paulo de acelerar a vacinação no estado e de flexibilizar mais ainda a abertura do comércio, está dando o tom da retomada. Na cidade de São Paulo, por exemplo, na terceira semana de julho mais de 80% dos paulistanos haviam sido imunizados com a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Além disso, o governo estabeleceu o retorno às aulas e às atividades presenciais do funcionalismo público em agosto.

Diante desse cenário, com o comércio reabrindo e as pessoas vacinadas, aumenta a confiança do consumidor para também voltar a adquirir bens e serviços. Aliás, o setor de serviços é um dos mais ansiosos para o “novo normal” porque a queda sofrida no ano de 2020 foi de 8%. Como reúne empresas, funcionários e fornecedores que são responsáveis pela maior parte das riquezas produzidas no país, será um dos mais beneficiados com o aquecimento da economia.

Por isso, é extremamente importante que os empresários olhem com atenção para a sua cadeia de suprimentos. Existe uma demanda reprimida que, para ser atendida, exigirá esforço extra. Então, avaliar cada etapa da produção e se os fornecedores estão aptos a cumprir prazos e entregas é um procedimento que deve ser feito agora e não quando o ritmo estiver acelerado.

A Cashforce tem as condições necessárias para ajudar seus fornecedores a retomarem sua capacidade produtiva. Historicamente, sabemos que nem sempre a retomada do crescimento econômico é acompanhada pela ampliação das linhas de financiamento por parte dos bancos. Aliás, o setor financeiro é tradicionalmente mais conservador ainda nesses momentos.

Como habitualmente ocorre na cadeia de suprimentos, o fornecedor pode aguardar até 180 dias para receber do comprador. Esse prazo alongado o faz buscar crédito para repor estoque e reinvestir na aquisição de matéria-prima para dar início à produção. Sem alternativa e sem prazo, não é difícil que caia na armadilha do financiamento fácil e muito caro.

Ao permitir e facilitar o acesso do fornecedor a taxas de financiamento mais justas e prazos flexíveis, a Cashforce o ajuda a organizar os negócios e a cumprir prazos e metas. Com nosso conceito de Just in Time Finance, mais alternativas se apresentam, como a possibilidade de pedir financiamento logo que o pedido é emitido e, por exemplo, a produção começa.

Quando dá acesso a um marketplace de crédito completo, a Cashforce ajuda o fornecedor a escolher a opção que melhor se adapta às suas necessidades de capital e prazo de pagamento.

Aja antes que aconteça a ruptura de gôndola ou a interrupção do fluxo da cadeia, com consequente prejuízo para as suas finanças. Pense como a Cashforce pode facilitar as operações financeiras, em uma relação prática, justa e igualitária – na qual todos ganham.

Conte com a Cashforce para surfar na onda da retomada econômica sem sustos, sem atrasos, sobressaltos.