Divulgado no fim do mês de julho, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou a maior alta em nove meses. O aumento foi de 4,7 pontos de maio para junho deste ano. Com essa elevação, alcançou 80,9, em uma escala que vai de zero a 200 (quanto mais próximo de 200, maior a satisfação).
A pontuação é a maior desde novembro do ano passado, quando havia alcançado 81,7 pontos, e representa a primeira alta depois de seis meses de queda contínua. O aumento está calcado na aceleração do ritmo de vacinação e na expectativa das pessoas pela retomada do setor de serviços, o que deve ter reflexos também em novas contratações.
Embora o mercado esteja otimista, o índice que faz a aferição do momento atual não ultrapassa a barreira dos 70 pontos. Isso revela que, mesmo apostando na retomada, a pandemia continua preocupando, sobretudo pelos estragos que fez ao provocar, além das mortes, demissões e fechamento de comércios.
O ICC é realmente tão importante?
Sim, pois funciona como uma espécie de termômetro. Ou seja: a partir da ótica do consumidor e da retomada de seus hábitos de consumo, é possível traçar um retrato do momento e fazer projeções para o futuro.
Significa então que se o cliente comprar mais produtos e bens, as chances de desenvolvimento econômico são maiores. Não podemos esquecer que o consumo é uma variável que também influencia o Produto Interno Bruto (PIB).
Entre as perguntas feitas para elaborar o ICC estão, entre outras: o que o consumidor espera dos negócios, da economia e de sua renda nos próximos meses. Quanto mais elevado o índice, maior o poder de compra e mais fluidez na economia.
Como a sua cadeia de suprimentos se encaixa neste novo cenário?
Mais otimista diante da vacinação e da redução de leitos ocupados nas redes públicas e particulares com casos graves de Covid-19, o consumidor vai partir para a aquisição de bens e serviços em uma demanda que está reprimida há mais de um ano.
Por isso, é tão importante analisar a sua cadeia de suprimentos para ver se, sob todos os aspectos, está pronta para atender os pedidos que devem se multiplicar, especialmente agora que as regras de abertura do comércio estão se flexibilizando em todo o país.
A hora é de investir e verificar se os fornecedores têm a estrutura para garantir a entrega e, consequentemente, não causar ruptura de gôndola ou atrasos indesejados na produção.
A Cashforce, especialista em Supply Chain Finance, faz a análise da sua cadeia de suprimentos e apresenta as soluções financeiras, evitando interrupções no ciclo de produção.
Um dos recursos para isso é o Just in Time Finance, processo de financiamento desenvolvido pela Cashforce no mesmo timing do Just in Time. No caso da cadeia de suprimentos, é possível solicitar financiamento na plataforma a partir do momento em que o pedido é feito, sem burocracia e com taxas mais competitivas.
Na Cashforce, prezamos por relações mais equilibradas que proporcionem ganhos para todos. Não fique para trás neste momento tão importante de retomada dos negócios e aproveite a boa onda na economia.